Esbelta de novo apenas 44 dias após dar a luz o filho, ela vai a Décor show de luxo dos bacchi
Redação Publicado em 21/09/2010, às 11h18 - Atualizado em 25/09/2010, às 15h33
Mãe zelosa, Adriane Galisteu (37) decidiu sair de casa sozinha pela primeira vez desde o nascimento do filho, Vittorio, só 44 dias após o parto. Mais bela que nunca, a musa do empresário de moda Alexandre Iódice (38), da grife Iódice, prestigiou a 2ª Mostra Artefacto Beach and Country, na loja da marca de decoração Artefacto na Avenida Brasil, em São Paulo, voltada para casas de praia e de campo. "Vim rapidinho, pois tenho de amamentar. Agora tenho um alarme aqui. Dispara de três em três horas. Nem preciso mais de relógio. Estou babando todos os dias no meu filho", revela.
De volta à boa forma, Adriane, que enfrentou um pequeno problema no sexto mês de gestação - diagnosticado como encurtamento do colo do útero - e, para evitar o nascimento precoce do herdeiro, passou os últimos dois meses de gravidez em repouso no Spa Sete Voltas Resort, em Itatiba, SP, foi recebida no evento pelo fundador da marca, Albino Bacchi (65), acompanhado da mulher, Diva Vecchi (45), e pelos filhos Braulio Bacchi (50), diretor financeiro, e Paulo Bacchi (44), presidente, acompanhado da mulher, Lais (42). "É a coisa mais linda de ver ela cuidando do Vittorio", elogia Lais, que ciceroneou a amiga pelos 37 espaços concebidos por 45 renomados arquitetos e decoradores.
- Que tal sair de casa após o nascimento do Vittorio?
- Dei uma escapada de 15 minutos para cumprimentar meus amigos queridos. Foi a primeira vez que fiquei longe do meu filho em 44 dias. Estava insegura de sair.
- Gosta de decoração?
- Sou louca por decoração, acho que ela mostra a alma, a essência do dono da casa. E tenho uma paixão especial por essa loja.
- Que tal a vida com Vittorio?
- O Vittorio dita e eu escrevo. Tenho me dedicado a ele em tempo integral. A rotina é dele e eu só obedeço. Ele mama de três em três horas e eu só dou o leite do peito. Tomo bastante líquido para ter leite. Amamentar é um vínculo inacreditável. Sempre pensei em amamentar, mas não sabia se teria leite. No início foi bem dolorido. Eu passei pelo processo de ficar com o seio machucado. Tive força de vontade e agora tenho prazer em amamentar. Ele é um bebê calminho e dorme bem.
- O que significa ser mãe?
- É muito mais do que eu sonhava. Muitos me diziam que eu só saberia o que é ser mãe quando segurasse o meu filho. Tem de passar por esse processo para entender o que é. Qualquer coisa que eu diga será pouco para compreender o quão especial isso é. Ser mãe é ver o nosso coração bater fora do corpo.
- Como é o Alê como pai?
- Ele é um pai de mão cheia, cuida, troca fralda, dá banho e quer sempre acordar o Vittorio quando chega em casa. Ele trabalha o dia inteiro fora e quer curtir o filho também.
- Você já está de volta a forma. Como foi isso?
- Faltam uns cinco quilinhos ainda. Só fui liberada agora pelo meu médico para voltar a fazer esteira. Estou retomando aos poucos as caminhadas e fazendo tudo como o médico tem mandado. O que perdi foi líquido. Estava muito inchada quando sai do hospital. Agora estou voltando com os exercícios, mas bem lentamente, pois faz muito tempo que estou parada. Tenho sentido muita falta de malhar, pois as atividades físicas sempre fizeram parte do meu cotidiano. Mas cuidar do meu filho tem sido tão prazeroso que o espelho ficou em segundo plano. Quero curtir cada momento com ele. A natureza se encarrega a voltar as coisas para o lugar.
- E a vida de casada?
- Uma delícia. Atualmente é a vida de pai e mãe. Agora vou começar a planejar a festa de casamento e o batizado do Vittorio, que será no dia 27 de novembro. Até agora estava dedicada totalmente ao meu filho. Não olhei agenda e fiquei sem celular. Aos poucos estou retomando as coisas.
- Se sente realizada?
- Não sei como eu vivi até hoje sem o Vittorio. Não consigo descrever minha vida sem ele. É muito especial ser mãe. Estou vivendo um vínculo muito especial em família. É um momento único em que me sinto nas nuvens.
- Já pensam em mais filhos?
- Por enquanto é muito cedo para pensar nisso. É um prazer tão grande viver tudo isso. Estava tão difícil encontrar um homem como o Alê, que quisesse ser pai tanto quanto eu queria ser mãe; alguém em quem eu pudesse confiar e me sentir segura o suficiente. Mas, graças a Deus, as coisas foram diferentes e agora mal consigo explicar a minha felicidade. Estou vendo de perto o grande milagre da minha vida, a minha dádiva. Agora a minha vida está completa.
- Quando volta ao trabalho?
- Tenho reunião na Band no dia 1o de outubro, para começar a decidir o que vou fazer. Eles irão me apresentar projetos e a partir daí, vamos conversar com calma e saberei o que vai acontecer. Estou me preparando para entrar no ritmo, mas com calma, de acordo com as necessidades do meu filho.
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