Ele deixa a barba crescer, aperfeiçoa o canto e a dança e comove vips ao lado de Soraya Ravenle
Redação Publicado em 31/05/2011, às 20h40 - Atualizado em 01/06/2011, às 02h50
Se na TV ele é conhecido pelos papéis do homem viril e sedutor que povoam o imaginário feminino, no teatro José Mayer (61) pôde se despir da vaidade. Deixou crescer uma longa e grossa barba para interpretar o patriarca judeu Tevye, que vive em uma aldeia na Ucrânia no início do século passado. Ele é o protagonista do musical Um Violinista no Telhado, que teve estreia para famosos na semana passada, no teatro Casa Grande, Leblon, Rio. Na montagem, Tevye precisa enfrentar profundas questões familiares, como a quebra das tradições por parte de suas filhas. "Faço aula de canto há três anos e soltei a voz em outros espetáculos, mas é difícil encontrar o registro vocal do Tevye. O grande desafio foi aprender a dançar. Tenho dois pés esquerdos, mas peguei bem a coreografia de Jean Hobbins, uma artista que admiro há mais de 20 anos", disse o ator, que foi celebrado pela filha, a atriz Júlia Fajardo (25). "É o melhor trabalho da vida dele", elogiou a jovem. Vera Fajardo (58), mulher do ator há mais de 35 anos, não prestigiou a première por estar se recuperando de um resfriado.
A insegurança inicial de José Mayer na dança encontrou um porto seguro em sua parceira de cena, Soraya Ravenle (47), praticamente uma especialista no gênero. Ela dá vida à matriarca Golda na produção de Claudio Botelho (45) e Charles Möeller (43), que reúne no mesmo palco 43 atores e 17 músicos. Uma atuação que emocionou o casal Roberto Justus (56) e Ticiane Pinheiro (35). "A trama tem tudo a ver com a história judaica da minha família e as músicas emocionam. Quando minha filha Fabiana se casou, ela entrou com Sunrise, Sunset, uma das canções interpretadas por Soraya", contou Justus. Vips como Elba Ramalho (59), Ney Latorraca (66), Renata Sorrah (64), o produtor Francisco Accioly, Totia Meirelles (52) e os casais Renata (32) e Alexandre Accioly (47) e Gisella (70) e Ricardo Amaral (69) também prestigiaram. "Há 45 anos assisti ao espetáculo em Nova York. É um clássico e a versão brasileira não deixa nada a desejar", afirmou Ricardo.
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